De resto, o verdadeiro emprego da nossa
razão para a conduta da vida não consiste senão em examinar e considerar sem
paixão o valor de todas as perfeições, tanto do corpo quanto do espírito, que
podem ser adquiridas através da nossa conduta, a fim de que, sendo normalmente
obrigados a privar-nos de algumas para ter as outras, sempre escolhamos as
melhores.
René Descartes, in 'Carta a Elisabeth'
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