Usa então duma linguagem diferente, segundo a qual o
que no fundo admira deixa de ter importância, não é mais do que patetice
insípida, extravagância. A admiração é um abandono de nós próprios penetrado de
felicidade, a inveja, uma reivindicação infeliz do eu.
Soren Kierkegaard, in "O Desespero Humano"
Soren Kierkegaard, in "O Desespero Humano"
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